Vive menina, vive!

Se eu pudesse dar um conselho? VIVA! Sabe aquele ditado "é melhor acordar arrependido, do que dormir com vontade!", é melhor sim, não deixe de dizer nada, se você ama alguém, diga, se você não gosta de alguma situação, mude-a, não fique pensando no que vai acontecer depois, a vida é uma só, se você declarou o seu amor e não teve o retorno desejado, ótimo, você já sabe que tem que sair dessa, se você avisou que algo não te agradava e ninguém tentou consertar, afaste-se, a vida é tão curta, tão pequenininha, me diz pra que? Perder tempo com pessoas fúteis, hipócritas, mesquinhas, com amores não correspondidos, com amigos falsos, com o que te faz mal? Vai menina, segue teu coração, diz o que você quer dizer, se for duro demais, peça desculpas, de for o certo, não se arrependa, aprenda, tire algo de bom de cada dia, se esforce para fazer sempre o melhor, nada é pra sempre, se for pra amar alguém incondicionalmente, ame sua família, eles sim merecem seu amor, trate as pessoas boas com boas atitudes, as ruins nem tolere. Esse mundo de meu Deus é tão pequeno, da tantas voltas, tudo que você faz volta pra você, sendo positivo ou não. Vai lá, guarda o que doí no coração e vive, não deixa nenhum dia passar por passar, não é só você que sofre, não é só você que tem problemas, tem gente com muito mais problemas por ai, com um sorriso no rosto. Sobrevive! Faça algo pelos outros, trabalhe voluntariamente, adote um cão, deixe que as pequenas coisas da vida te inundem de alegria. Nada é pra sempre, o tempo passa e as lagrimas viram sorrisos, como diria Renato, "é claro que o sol vai voltar amanha". Não desista, o melhor te espera no final. E se eu puder te dar um conselho pra lembrar toda manha,

HOJE, PODE SER O MELHOR DIA DA SUA VIDA, SÓ VAI DEPENDER DE VOCÊ!

Sempre te amei, na verdade acho que me acomodei em te amar, sabe quando a gente faz de tudo, põe defeitos nas novas pessoas que estão aparecendo só para o amor que sentimos não sumir? Pois é, eu colocava defeito em todas, não queria deixar de te amar, mas ai apareceu uma pessoa que me tocou profundamente, e eu senti medo – o que sentia por ti já estava se modificando, sumindo – e percebi que só deixamos de amar uma pessoa quando somos tocados profundamente por outra.

Às vezes me lembro dele. sem rancor, sem saudade, sem tristeza. sem nenhum sentimento especial a não ser a certeza de que, afinal, o tempo passou. nunca mais o vi, depois que foi embora. nunca nos escrevemos. não havia mesmo o que dizer. ou havia? Ah, como não sei responder as minhas próprias perguntas! é possível que, no fundo, sempre restem algumas coisas para serem ditas. é possível também que o afastamento total só aconteça quando não mais restam essas coisas e a gente continua a buscar, a investigar — e principalmente a fingir. fingir que encontra. acho que, se tornasse a vê-lo, custaria a reconhecê-lo.